Voar é um dos mais antigos sonhos do homem. A partir de uma época, esse sonho se concretizou a partir de máquinas voadoras, inicialmente sem motor e depois com motor. A aviação evoluiu muito a partir das máquinas voadoras motorizadas. Mas, o sonho de voar está muito ligado ao sonho de voar livre. Voar e pilotar pelos próprios meios. Uma das aeronaves mais eficientes que proporcionam essa sensação é o parapente. O Curso de Formação de Pilotos de Parapente da Safo Rio oferece, a oportunidade de qualquer pessoa pilotar um parapente e vivenciar o voo livre na experiência plena de pilotar por si próprio, trilhando seus caminhos no céu. Com segurança, eficiência e muita satisfação de se realizar esse sonho.
Tanto a duração quanto a carga horária são customizadas de acordo com a disponibilidade de cada aluno e com as condições climáticas para os dias combinados para as aulas práticas. São realizadas:
Em geral, o tempo de formação para um aluno com boa disponibilidade é de 4 a 6 meses. Entretanto, a Safo Rio tem como meta, aplicar a quantidade de aulas que forem necessárias para que o aluno obtenha o conhecimento que o permita voar com segurança. Sendo assim, esse número de aulas por ser maior.
Para que seja garantida a segurança do aluno, ele somente é liberado para voos solo sem monitoramento, após os instrutores terem a certeza de que o aluno tem as condições técnicas para tal. Sendo assim, é considerado apto a voar, não somente nas rampas em que teve as aulas, mas em qualquer rampa que forneça as condições ao nível do aluno, que passa a ser considerado Piloto.
Em muitas rampas no Brasil é exigida a “Certidão de Cadastro de Aerodesportista”, emitida pela ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil, de acordo com o RBAC-103 “Regulamento Brasileiro de Aviação Civil no.103”. Algumas rampas também exigem filiação a uma associação de âmbito nacional, tais como a ABP – Associação Brasileira de Parapente ou a CBVL – Confederação Brasileira de Voo Livre.
A Safo Rio não exige que os alunos se filiem a Clubes ou Associações, entretanto, recomenda que o façam. O fato de poder ser impedido de voar em rampas pela falta de habilitação, mesmo tendo toda a capacitação e equipamentos necessários, já é uma forte razão. Além disso, a filiação a Associações locais, ajuda na manutenção da estrutura das rampas, tornando as decolagens e pousos mais seguros e confortáveis.